morrer pelo outro ninguém faz não peça só a cristo é possível tanta amizade portanto não há amigo na praça ninguém disponível não há peças de reposição pra essa máquina morreu acabou não tem mais jeito se precisar de amigos se quiser confidenciar se cuide atitude é o que falta não há mais caráter tudo é apenas fachada papel de parede gentileza ou nem isso é possível falsidade é o que importa desgosto muita chuva nessa horta negócio falácia conquista por pouco por vaidade mulher é tudo jogo dá-se descarga e joga-se pelo ralo amizade sinceridade pela imiscuidade por sexo fácil pose iniquidade amigo é perigo um risco proximidade é punhal nas costas
Texto de célio pires |